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CAPITÃ MARVEL | CRÍTICA

A velha e boa fórmula Marvel aplicada para contar a história no primeiro filme solo de uma heroína no MCU.

Resultado de imagem para capita marvelCarol Danvers é o nome da nossa heroína. E apesar da fórmula Marvel bem aplicada, temos uma inversão. Em Capitã Marvel, ela já sabe de seus poderes. E a jornada é exatamente para descobrir a origem deles. O filme enaltece o feminismo abordando situações comuns com bom humor. Mostrando que o lado mais forte de Carol é exatamente o lado humano. A contrário do que fez em Pantera Negra, a causa e a diversidade não são abraçados completamente.

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Uma ponte, esse é o maior objetivo do filme, nos mostrar como Carol esteve por aí todo esse tempo. E faz isso interagindo com elementos já conhecidos do MCU. Nick Fury é o principal deles mas não o único. O Tesseract aparece de forma nostálgica para nos lembrar que estamos olhando bem longe no passado. Há novos personagens interessantes que podem ser trabalhados na possível sequência. O principal deles é Goose o “gatinho” da Capitã que rouba a cena e nos faz uma das maiores revelações do MCU. Os anos 90 são bem representados com boas referências principalmente na trilha sonora.

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Por fim, a história a ser contada vem diretamente dos quadrinhos, alguns ajustes na origem da personagem foram feitos para que se adeque aos tempos atuais, assim como todos os Vingadores que conhecemos até agora. A responsabilidade do filme era nos deixar cientes do poder de Carol Danvers e o quanto ela será importante na batalha final contra Thanos. Olhando para os filmes de origem do MCU, Capitã Marvel fica na média e nos entrega o que prometeu, ponto para a homenagem a Stan Lee e para a cena pós-crédito que nos leva diretamente para Vingadores: Ultimato.

E você, já viu o filme? Conta aí pra nós o que achou!

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