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Crítica | Love – 3ª Temporada

Com o anúncio do que a 3ª temporada seria o fim da história de Gus e Mickey, nos perguntamos como terminaria essa louca história de amor, confira abaixo o que achamos do final dessa ótima série.

Começo confessando que esse que vos escreve não é fã dos clichês do gênero de romance, as comédias românticas me agradam, mas também tem uma fórmula muito batida. É aí que Love fez diferente ao longo de suas três temporadas, poucas vezes fomos apresentados a uma história de amor com toques reais, desequilíbrio, brigas e a fantástica transformação dos personagens, não falo apenas dos principais, todo o elenco cresce ao longe desses três anos de série.

A grande lição de Love é dada para quem enxerga as entrelinhas e elas são muito claras. Com o humor em seu tom cotidiano, nos lembrando bastante o que vivemos no dia a dia, a última temporada nos mostra Gus e Mickey resolvidos a levar o relacionamento a um passo mais sóbrio, dessa vez sem as mancadas sérias dos outros anos. Os dois descobrem que realmente querem ficar juntos de forma definitiva, enxergando que juntos são o equilíbrio.

Conforme tudo vai dando certo, a vida funciona como engrenagem e todos os outros âmbitos funcionam bem, Mickey passa a gostar do trabalho e tem sucesso, Gus arrisca suas fichas em seus sonhos, que parecem ficar muito próximos de se tornarem reais: agora eles são um casal.

Love encerra com uma exposição clara sobre relacionamentos e a forma como eles podem dar certo, independente de quem esteja se relacionando. Com momentos bastante emocionantes Love encerra no momento certo, sem extrapolar ou antecipar sua vida, é sem dúvidas a melhor comédia romântica possível!