Crítica | Tomb Raider: A Origem
Tomb Raider: A Origem, o filme com muitos erros e poucos acertos!
Mais um filme que deixou a desejar, infelizmente errou muito na produção e no roteiro e se eu falar que o filme foi um erro só, estaria mentindo! Apesar disso, Tomb Raider: A Origem, trouxe uma ótima introdução de personagem, ele nos mostrou uma Lara insegura e tentando entender o que estava acontecendo.
O primeiro ato do filme traz uma introdução de personagem um pouco diferente do que estamos acostumados e vemos que ela não sabe muito de sua própria história, mas treina e foge de seu passado.
A tentativa de mostrar um laço afetivo dela com seu pai, não deu muito certo. As cenas são sem profundidade e sem muita emoção; possuem poucos segundos e não deixam claro o porquê de ela ser tão apegada a ele.
No segundo ato, do nada, ela desvenda, sem nenhuma explicação só por ser uma Croft, os enigmas propostos.
O filme deixa muito a desejar, você entra no clima achando que vai se empolgar com as cenas de ação e correr para um vídeo game para jogar novamente o jogo, mas infelizmente as poucas cenas que me fizeram lembrar do jogo, foi somente uma do avião que faz você olhar para o lado e pegar controle, mas fora essa, nenhuma outra te empolga e te faz ficar alegre de verdade.
Apesar dos erros, Tomb Raider: A Origem é um filme diferente e tem um grande potencial para corrigir os erros do primeiro filme no segundo; se tiver um segundo, claro.