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Duke Nukem Forever, o retorno do canastrão mais famoso dos mundo dos games

Nome: Duke Nukem Forever 
Gênero: Ação
Distribuidora: 2K (distribuído no Brasil pela NC Games)
Plataformas: PC, PS3 e Xbox 360
Duke Nukem Forever (Foto: Divulgação)Duke Nukem Forever (Foto: Divulgação)
O jogo que levou mais tempo para ser desenvolvido no mercado finalmente deu as caras nos consoles da atual geração. Duke Nukem Forever chega com a boa e velha diversão que consagrou o título, mas carrega diversos problemas em sua mecânica. Veja como ficou:
Sim, ele finalmente saiu!
Para os gamers mais antigos, Duke Nukem Forever sempre foi sinônimo de piada, devido ao longo tempo de produção (falando desde o final da década de 90). Mas não era apenas o tempo acima do normal que incomodava, mas sim os diversos anúncios de lançamento do jogo que nunca se concretizavam. Porém essa longa espera terminou e, enfim,Duke Nukem Forever se tornou realidade.
O problema é que, diante de um longo período de desenvolvimento do jogo, criou-se muita expectativa em relação ao produto final, que acabou ficando abaixo do esperado, originando uma série de duras críticas por parte da mídia especializada.
Duke Nukem Forever (Foto: Divulgação)Duke Nukem Forever (Foto: Divulgação)
O bom e velho Duke Nukem
O enredo de Duke Nukem Forever continua absurdo como em todos os jogos da série. Depois de uma invasão alienígena, cabe ao herói garanhão dar conta de expulsar os alienígenas e evitar a escravização da raça humana, principalmente as ‘inocentes’ mulheres.
Os cenários também são característicos da franquia, passando por cenas urbanas, centros espaciais, e até mesmo perseguições no deserto. Essa nostalgia ajuda a cobrir todos os graves defeitos que Duke Nukem Forever carrega, dos quais serão descritos ao longo do texto.
A diversão continua no modo online
Para a Take-Two, Duke Nukem pode ser uma mina de ouro a se explorar  (Foto: Divulgação)Duke Nukem Forever (Foto: Divulgação)
Como era de se imaginar, Duke Nukem Forever possui uma boa variedade de modos multiplayers que, apesar de muito simples, divertem a todos. Além do tradicionalDeatmatch, o que mais chama atenção na nova versão do game é o modo em que é preciso capturar a mulher (é isso mesmo!) de seu adversário, de forma parecida com os já populares modos de “capture a bandeira adversária”.
Graficamente, a jogatina online decepciona – e muito! Entretanto, a diversão pode superar os problemas que não se limitam apenas ao modo multiplayer, mas em todo o jogo. Mais detalhes abaixo.
Visual da geração passada
Hoje em dia os jogos em primeira pessoa estão se tornando as grandes referências em relação a gráficos de ponta na atual geração de consoles, e por isso existe uma cobrança enorme a qualquer título que apareça no gênero e queira um destaque diante de obras-primas como Call of Duty e Battlefield.
Mas na hora de desenvolver Duke Nukem Forever, parece que este quesito foi levado deixado de lado, e os gráficos do jogo acabaram se tornando a grande decepção. A falta de capricho é visível a todo momento durante o jogo. A impressão é que o jogo de anos e anos atrás foi adaptado aos gráficos de hoje em dia no melhor estilo “versão HD”.
O curioso é que nos primeiros momentos do game, é possível notar um capricho maior nos gráficos. Por isso fica a dúvida no ar: será que foi algo planejado para impressionar na versão demo do jogo, ou foi mesmo falta de capricho para “recauchutar” o game todo.
Duke Nukem Forever (Foto: Divulgação)Duke Nukem Forever (Foto: Divulgação)
A mecânica deixa a desejar
Outro elemento que parece levar os jogadores ao passado é a jogabilidade. Por mais que o sistema de mira (que na geração passada só se movimentava em ângulos extremos de, no máximo, 45 graus) esteja adaptado ao controle atual, a lentidão e a pouca precisão incomodam bastante os jogadores acostumados a games mais exigentes.
A movimentação também é outro ponto que incomoda bastante. Um exemplo prático disso é notado quando Duke se olha no espelho: basta pular ou se deslocar para os lados para notar a pouca mobilidade do personagem. No modo multiplayer, chega a ser engraçado deparar-se com a movimentação dura dos personagens correndo de um lado para o outro.
Duke Nukem Forever (Foto: Divulgação)Duke Nukem Forever (Foto: Divulgação)

Mas afinal, o jogo agrada ou não?
Essa é uma pergunta que divide opiniões.Duke Nukem agrada bastante os gamers mais nostálgicos, que não se incomodam se os gráficos não impressionam pela qualidade ou se a mecânica não é eficiente o bastante, até porque o titulo mantém os elementos que consagraram as versões anteriores.
Mas se você é um gamer mais exigente e acostumado a FPS como Call of Duty, realmenteDuke Nukem Forever é um jogo pouco eficiente, e que não vai lhe agradar em nenhum momento.
Conclusão
A longa espera valeu a pena somente para os fãs mais assíduos da série e que esperaram tanto tempo para conferir as novas aventuras de Duke Nukem. Com gráficos medíocres e falhas graves na mecânica, o jogo passa longe dos gamers mais casuais. A impressão é de estarmos diante de uma “versão HD” de um jogo lançado no ano 2000.

via techtudo

Nerd Tatuado

Faustino Neto- O Nerd Tatuado Editor geral, editor de vídeo, fundador Ocupação: Empresário, blogueiro , youtuber, social mídia, fotógrafo, colecionador. Base de operações: Arapiraca/Alagoas Ações Nerd: Livros, Games, RPG, HQ, cinema, STAR WARS, colecionáveis, fotos , tatuagem, Simpsons, breanking bad, Game of thrones e outras series Poderes mutantes: Ter lag quando estou conversando Viaja sem sair do lugar