Crítica| Morte a Pinochet
Morte a Pinochet retrata um momento da história chilena onde rebeldes em missão fracassada quase mudaram os rumos da história em uma tentativa de dar fim ao regime militar de Augusto Pinochet
Sinopse:
Chile. Em setembro de 1986, um grupo de jovens tinha nas mãos a oportunidade de mudar o destino de um país: acabar com a ditadura de Pinochet matando-o. Enquanto o Chile vivia uma das ditaduras mais cruéis de Augusto Pinochet, poucos ousados consideravam o impossível: matar o tirano.
O professor de educação física Ramiro, a psicóloga Tamara, e Sasha, nascida na favela, marcam o ataque armado para uma tarde de domingo em 1986. Ramiro, ex-professor de educação física que se dedicou à luta armada, esquecendo-se das relações pessoais; Sacha, um jovem humilde das favelas de Santiago, um entusiasta do futebol, sem formação política,
e Tamara, uma psicóloga atraente que deixou uma família de classe alta para viver na clandestinidade e se tornou a única mulher com posto de comandante na Frente Patriótica: todos eles têm um objetivo comum – matar Pinochet. Baseado na história real de um ataque fracassado lançado por um braço armado do Partido Comunista Chileno.
Filme enxuto porém falta explicações
O filme é enxuto com duração de 82 minutos e foca no planejamento do atentado contra Augusto Pinochet os efeitos e as consequências do ato também são mostrados nesse thriller porém ele não tem a mesma força tensão e melhor desenvolvimento se comparado ao filme Argentina 1985 que trata do mesmo assunto a ditadura militar na América Latina
O filme peca em dar explicações maiores de quem são eles e como eles se uniram, e como parte deles foram capturados para então sofrerem as consequência dos seus atos por serem contra o regime militar
Apesar da boa temática achei o filme fraco em se tratando de outras produções que abordam o mesmo tema