Crítica | A Babá
A comédia de terror é uma boa pedida para dar boas risadas, mas esse consegue lhe prender do inicio ao fim, cheio de piadas e muito sangue na tela, faz com que você se prenda e lembre daquele filmezinho na sessão da tarde.
Com uma pegada que lembra Esqueceram de Mim e Pânico, faz com que você se contagie com o desenvolvimento do filme e as mortes bem humoradas.
Mas não é um filme cheio de efeitos especiais daqueles que estamos acostumados, ele é cheio de clichê, começando por todos os personagens que estão juntos da babá.
Pela a foto acima você já percebe do que falei da equipe clichê.
Ele mostra um entrosamento entre o Cole e sua babá, a linda Bee, brincando com o desejo do jovem por sua cuidadora mais velha, a ingenuidade do garoto com as brincadeiras e a forma dela cuidar dele é um dos jeitos de quebrar a falta de aprofundamento nos personagens que chegam a cair de paraquedas sentido figurado no filme, com uma pequena introdução. Mas isso não tira a premissa do filme.
Com uma trilha sonora bem empolgante e dançante ele é gostoso de se ver, a forma tosca de se apresentar faz com que sua tosquice torne o filme bem embalado e te prenda a assistir ele até o final. Pode chamar toda a família e assistir no domingo a noite no lugar do Faustão. Ele lembra um pouco a série “Santa Clarita Diet” pelo humor pastelão ligado a morte e sangue.
Será que esse tipo de conteúdo é uma das pedidas dos novos conteúdos da netflix?! Comente aí o que você acha.