Crítica – Jexi, Um Celular Sem Filtros
Ja imiginou um filme que mostre como somos obscecados pelo nosso celular e que tudo da nossa vida está nas nuvens ou sempre ligado ao um aparelho celular, o filme mostrar como somos depedendes da nova tecnologia e que perdemos o nosso controle de ver o mundo fora da tela do celular, o filme Jexi, Um Celular Sem Filtros mostra uma atmosfera bem parecida com Ela, o filme com o grande Joaquin Phoenix.
O filme trabalha em um tom de paródia e a dupla Jon Lucas e Scott Moore decidiram trazer uma trama que colocasse em cheque a nossa relação diante a tecnologia, mas o inicio do filme é bem interessante, mas depois do meio para o final o filme perde um pouco a ideia do que é falado e traz para se a uma tématica desnecessaria e colocar no ar a tentativa de que a AI(Inteligência artificial) se apoixone pelo seu dono, como a premissa do filme ELA.
Mas essa reflexão se perde e deixa o que vinha dado certo, perdendo o rumo, já que no começo a fórmula comédia e diálogos inteligentes, que fazem a gente pensar em como somos dependentes da tecnologia fosse uma proposta interessante e de modo diferente que a gente está acostumado e iniciaria uma flete com o filme exterminador do futuro, onde a maquina se volta contra a humanidade.
O filme tem o grande Adam Devine no papel de Phil, protagonista da história que é totalmetne solitário e no começo do filme até o meio o celular usar isso para ajudar o mesmo a conhecer o mundo e se tornar uma pessoa melhor em ter amizade e até encontrar o grande amor, mas depois do meio pro final o filme mudar a forma do aparelho ver ele e isso começar a fletar com o tematica do bem sucedida do filme ELA.
E essa mundaça faz com que o filme entre em uma narrativa diferente e sem graça, colocando o protagonista em conflitos sem muito humor e sem muita pegada inteligente, parecendo aquele amigo da escola que enche o seu saco com piadas sem graça e só ele rir das mesmas.
Mas uma coisa que precisamos deixar bem claro em todo momento do filme ele mostra o ponto de vista que é a forma que somos dependente da tecnologia e apegados aos nosso smartphones.
A voz da Jexi é feita pela atriz Rose Byrne, que coloca uma bela interpretação e dinamica entre os dois personagem dela e o do Phil.
Além da Jexi, não podemos esquecer a participação e da química que a atriz Alexandra Shipp que vive a personagem Cate tem com o Phil e entrando naquele clichê de que a linda mulher irá se apaixonar pelo bobalhão e que nem na vida real ela olharia para aquele ser humano, isso mesmo depois de você ver o exnamorada da personagem que é o ator Justin Hartley.
Portanto o filme tem grande nomes como Charlyne Yi, Ron Funches, Wanda Sykes e o grande Michael Peña., que tentam de tudo trazer uma parte mais descontraida e as vezes sinto que esse grande nomes foram usados poucas vezes que ele deveriam está mas presente no filme.
A direção de fotografia é de Ben Kutchins que é bastante eficiente na captura dos movimentos e enquadramentos que mostram o comportamento e expresões do ator e importante que msotra toda sua expressões ao usar a tecnologia e a trilha sonora assinada pela dupla formada por Philip White e Christopher Lennertz traz uma têmatica bem diferente ao climax que o filme que passar e mistura algumas canções da cultura pop a pegada do filme.
Portanto se você ficou interessado em assistir o filme irá encontrar ele na PrimeVideo, se ainda não é assinante assine usando nosso link que tem um promoção