Crítica | Kobra – Autoretrato
Eduardo Kobra é, um dos muralistade de maior projeção no mundo. Suas obras estão espalhadas por todo o mundo como por exemplo Estados Unidos, França, Inglaterra, Rússia, Grécia, Itália, Suécia e Polônia, entre outros. Isso, é claro, no Brasil.
A cineasta Lina Chamie dirige e roteriza o doc Kobra – Autoretrato, no qual o próprio Kobra conta um pouco da sua origem, das suas provações e sonhos deste homem que a tantos encanta e mostra o seu olhar bastante pessoal para suas produções.
Um documentario um pouco fora do convencional, longa é um autoretrato do Kobra, onde se faz uma viagem do seu inicio e de como ele conseguiu superar a maior barreira que foi começa a ser grafiteiro e todos os olhares com que sua arte era marginalizada,
mas o longa não tentar focar nisso, mas mostrar como os anos seu crescimento e sua carreira fez com que levasse ele para muitos países fora do Brasil e ele ter oportunidade de viver da sua arte.
O Doc é uma aula de rapida de como trabalha por grandes dimensões, paredes, muros, edifícios, se utiliza de poucas cenas de bastidores na montagem , acredito que a escolha de não colocar as cenas no Doc foi para que não ficasse um curso de desenho ou até mesmo cansativo pela mesma imagem de sempre de pintura.
O autoretrato como o nome já dis, é uma mostra do seu conhecimento próprio, como ele fez para sair da sua cidade natal e chegasse a pintar obras pelo mundo e até ter obras no guinness.
O painel Todos Somos Um, Etnias na zona portuária do Rio de Janeiro entrou para o livro dos recordes por ser o maior grafite do mundo / Foto: divulgação
Aindão não viu o doc, ele estreia no dia 17 de novembro nos cinemas, confira o trailer abaixo: