A Médium | Crítica
Chegou nas telonas do cinema um filme que irá lhe aterrorizar e mecher com seu psicologico, A Médium, dirigido por Banjong Pisanthanakun(Espíritos: A Morte Está Ao Seu Lado,Espíritos 2), é o mais novo filme de terror distribuído pela Paris Filmes que estreou (19/05) nos cinemas em todo Brasil.
O filme tem uma pegada “found footage” cinematográfico e utilizando uma tecnica de “mockumentary” (falso documentário), que irá te fazer sair da cadeira com cena e sons que abalam qualquer um.
Com toda certeza esse filme irá te deixar apreensivo e fazer com que você veja algumas pegadas do gênero nele, pegando referências em “REC” (2007), “O Exorcista” (1973), “Atividade Paranormal” (2007) e a tantos outros clássicos do terror, “A Médium” é um filme que irá lhe supreender.
Aliás o filme narra a historia de Nim, a médium que conhecemos logo nos primeiros minutos, é a irmã mais nova de Noi (Sirani Yankittikan).
Noi era quem deveria ser a receptora da divindade Bayan, que acompanha as mulheres da família há gerações.
Entretanto, quando começou a perceber que se tornaria uma médium, Noi negou seu destino, legando a sina incomum para Min.
Aparentemente, tudo certo e resolvido em Isan. Entidade direcionada e todos felizes. Bom, jamais poderíamos assistir a um filme de terror no qual seria tão fácil livrar-se de um espírito.
Mas desta vez, é Mink (Narilya Gulmongkolpech), filha de Noi, quem apresenta os sintomas da presença de Bayan, como uma aparente penit.
Contudo vale lembrar que se trata de um falso doc e o primeiro ato tem uma pegada de explicação, contando a historia da familia e de como é ser uma Medium, ele começa lento e trazer pra trama os problemas da familia, com uma bela fotografia e um cenario lindo da Tailândia.
Voce começa a imergir no universo da Nim e ver como é ter esse dom e de enteder melhor o que está acontecendo e as problematicas que a trama tem.
Portanto se prepare para levar sustos, e ver como a tensão está presente no filme
Se prepare para alguns gatilhos estão mais do que presentes no longa.
“A Médium” traz cenas gráfica e psicologicamente perturbadoras. Sua técnica da “câmera na mão” e o cuidado com a cenografia, te transportam para o interior da Tailândia, torna tudo ainda mais realista e aterrorizante.
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