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Crítica-Thor Amor e Trovão

 

 

Thor: Amor e Trovão

 

Odinson, deus do trovão, matador de gigantes, aquele que é digno de empunhar o Mjölnir, com suas cabras que quando mortas e usadas para alimentar seu povo renascem, o deus nórdico considerado um dos mais poderosos e aclamados pelos povos Vinkings, eis que temos Thor. E assim surge também um dos heróis mais amados do Universo Cinematográfico da Marvel. E o único dos 3 grandes do MCU que conquistou o seu 4º filme.

​Thor: Amor e Trovão teve seu pré-estreia ontem, dia 06 de julho. E o tão aguardado filme veio com tudo, para deixar nossos corações cheio de mais amor e muito trovão. 

​Mais uma vez Taika Waititi está no comando. Love and Thunder trouxe muitos elementos que tornou Ragnarök o filme de mais sucesso do herói e acrescentou outros, que na minha humilde opinião tornou-se o melhor filme dos quatro.

 

 

​Pudemos ver que Waititi teve total liberdade de criação, com um roteiro dinâmico e cheio de momentos que nos fazem rir e chorar. Thor é um filme leve, gostoso de assistir e muito cheio de easter eggs.

 

​Natalie Portman, como A Poderosa Thor, está uma verdadeira deusa. O momento Old Spice, o que diaxo foi aquilo? Amei! Thor sendo o Thor, com suas piadas, lutas incríveis, além de seus inúmeros discursos espetaculares. Um vilão muito bem construído, e sinceramente Christian Bale não tem como errar. Referências às mitologias, não somente à nórdica. Participações especiais que fizeram o cinema cair na risada. E claro a química perfeita entre os personagens, Thor, Jane, Valquíria e Korg, foram um dos fatores que me fizeram simplesmente amar esse filme.

Thor – Amor e Trovão é um filme que vale à pena ir ao cinema e conferir e se deleitar, inclusive as duas cenas pós-créditos.