Crítica – Jurassic World: Domínio (2022)
A terra tremeu de novo em 2015, quando “Jurassic World” foi lançado buscando emular o sucesso de um clássico e se tornando uma das maiores bilheterias do ano. Agora, sete anos depois, chegamos ao fim de mais uma trilogia, com acertos e erros, mas que encheu os cofres da Universal Studios.
Dinos de volta
Em “Jurassic World: Domínio”, se passaram quatro anos após a destruição da Ilha Nublare agora os dinossauros agora vivem – e caçam – ao lado de humanos em todo o mundo. Contudo, nem todos répteis consegue viver em harmonia com a espécie humana, trazendo problemas graves.
Além disso, uma empresa maligna, velha conhecida dos fãs parece estar usando o DNA ancestral para… bem, para ser uma empresa maligna. Dessa forma, os ex-funcionários do parque dos dinossauros, Claire (Bryce Dallas Howard) e Owen (Chris Pratt) se envolvem mais uma vez em uma aventura jurassica. A diferença é que agora contam com a ajuda dos cientistas experientes em dinossauros, que retornam dos filmes antecessores.
É uma clara aposta na nostalgia. Não apenas a nostalgia dos personagens humanos, mas também no retorno de alguns dinossauros amados das duas trilogias. Além disso, existe aqui o retorno ainda mais caprichado do uso de animatrônicos.
Um sucesso previsível
É difícil avançar a história da franquia Jurassic. O uso de híbridos na história parece ter sido o limite e mesmo que não tenhamos mais dinossauros modificados dessa vez, os hibridos ainda dão as caras de outra forma. A adição dos animais espalhados pelo mundo parecia o começo de uma nova era, mas essa trama termina subutilizada. Aém disso, fica nítido que, embora seja o fim de uma trilogia, estamos longe de dar adeus aos dinossauros dessa franquia.