Crítica – Bridgerton
Muito além de uma simples série de romance, Bridgerton vem para tirar suspiros e emocionar com temas abordados de forma sutil e encantadoramente. Mais uma série Shondaland ousada e
apaixonante! Baseada no livro homônimo da escritora Julian Quiin, Bridgerton estreou recentemente na Netflix e já ocupa o espaço no top 10 do streaming.
Conta a história de uma alta sociedade de Londres um tanto quanto diferente do que estamos acostumados a ver, pois vemos em meio a aristocracia britânica, pessoas de todos os tipos de
raça, o que já me deixou mais motivada a consumir cada vez mais a série. Nessa sociedade, temos uma maneira diferente de arrumar um casamento. As jovens donzelas são apresentadas em bailes e eventos, os quais são vistas pelos possíveis pretendentes.
Nesse ponto, o lado feminista da mulher que aqui vos fala me deixou incomoda, mas a partir do momento que a série vai sendo contada, fui percebendo uma crítica sutil a vários valores
deturpados que ainda vemos atualmente.
A história central é focada na família Bridgerton, uma família de oito filhos e a mãe, que está prestes a apresentar a lindíssima Daphne Bridgerton. Logo na apresentação ela desperta a
admiração da rainha, mas por adversidades, ela acaba ficando sem pretendentes importantes.
É aí que entra a figura do duque de Hastings (um homem libertino, que tem um passado difícil e que não tem o menor interesse em se casar), eles fazem um combinado, o qual eles vão fingir que
estão se cortejando, para que ela desperte interesse nos bons partidos e ele fuja do assédio das mães que o querem como pretendente de suas filhas.
Uma história que de início parece boba, mas que no desenrolar dos episódios vamos nos apaixonando cada vez mais!
Bridgerton me cativou com cenários incríveis, personagens fortes e cheios de carismas, atores desconhecidos que me fizeram perder o fôlego, uma história cheia de críticas, além da
representativa e a tentativa da quebra de padrões… Essa série veio para nos seduzir de todas as maneiras possíveis!
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